terça-feira, 7 de agosto de 2007

LE MONDE DIPLOMATIQUE

Senhoritas, senhoras, senhores e moços,

`E com grande estardalhaço que quero anunciar e divulgar para todos os cantos dos mundos luso-brasileiros este maravilhoso - e sem rabo preso, veiculo de comunicacao impresso internacional que aporta na nossa terrinha de oligopólios vários, tendo o das comunicações o mais periculoso para o nosso desenvolvimento tupiniquim tropical.

Acompanho o Le monde Diplomatique desde o ano 2000, e me deliciei muito em 2001 com os esclarecimentos deste periódico de quando os aviões derrubaram belíssimamente aquelas torres gêmeas de Nova York. Enquanto CNN e FOX - e o resto do mundo na rabeira, divulgavam imediatamente imagens de supostas comemorações de povos árabes/palestinos, induzindo os telespectadores a supor que todo terrorista tem um rosto e uma origem geográfica e cultural determinada e o fato deles estarem naquela algazarra enquanto uns morriam no ocidente induzia um ato nefasto de comparação; o Le Monde trazia em seu artigo traduzido para o caderno PENSAR do jornal Correio Braziliense vasto material que atestam que aquilo poderia ser tudo (incluindo planos militares de se auto-atacarem para justificarem uma invasão a determinada nação), mas certamente o mais improvável seria o que os meios tradicionais de comunicação dos EUA estavam a denunciar de forma ultra preconceituosa e bélico-interesseira.

Le Mond Diplomatique Brasil




Desde ontem (06/08/2007) esta nas bancas mais próxima de vocês o jornal impresso (em papel acetinado e de alta gramatura, a edição tem 40 páginas e é vendida a R$ 8,90 e com uma tiragem de 40 mil exemplares). O site na internet do Le Monde esta no ar desde 1999, e Em 13 de agosto, uma semana após o lançamento da edição mensal impressa, chega às livrarias Alternativas ao Aquecimento Global, primeiro livro temático publicado pelo projeto Le Monde Diplomatique Brasil. Ao longo de sete artigos (em 128 páginas), a obra constrói um ponto de vista original, em relação a um dos temas contemporâneos mais cruciais. Os textos recusam-se a aceitar a postura fatalista (e, portanto, paralisante...) que passou a predominar na mídia, depois que se tornou impossível negar a elevação das temperaturas terrestres.

FONTE: LMD

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