quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Esse inigualavel ORKUT...




Embora a maioria dos nossos usuários sejam brasileiros, uma das coisas das quais mais nos orgulhamos é o fato de o orkut ser uma rede verdadeiramente mundial. Um dos países em que o orkut recentemente se tornou uma mania é a Índia: talvez você tenha recebido vários recados de indianos recentemente ou tenha visto a invasão de comunidades sobre as estrelas de Bollywood.

Alguns meses atrás, a MTV Índia nos ligou para dizer que o orkut foi indicado, junto com Abhishek Bachchan (um ator famoso), Rang De Basanti (um filme popular de Bollywood), a Multimedia Cell Phones e, é claro, Você, para o prêmio 2007 Pepsi and MTV Youth Icon (Ícone da Juventude Pepsi e MTV 2007). Após milhares de votos, ficamos sabendo hoje que vencemos - estávamos ansiosos para contar a vocês! Além dessa honra sem um assunto bacana para conversar nas festas, ser o Ícone da Juventude confirma que o orkut é importante para os jovens da Índia bem como do Brasil (o que você já tem nos dito há algum tempo). Ficamos eletrizados ao ver um apoio tão maravilhoso de todos vocês que sempre torceram por nós. E com a concorrência tão forte dos co-indicados fabulosos, estamos felizes e honrados por termos sido escolhidos como Ícone da Juventude da Índia de 2007.

Nos últimos anos você compartilhou suas crenças e valores e nós tentamos estimular um ambiente positivo no orkut para que você pudesse fazê-lo. Por causa de vocês o orkut é uma comunidade viva e nós nos adaptamos constantemente com base em suas necessidades e em seu feedback. Estamos empolgados por ver que vocês usam o orkut para se comunicar através de recados e mensagens pessoais, para discutir e debater através dos fóruns de comunidades e manter e criar novas ligações através de perfis e álbuns de fotos e que essas ferramentas continuam a servi-lo enquanto vocês levam a maravilha da interação humana a um nível totalmente novo - on-line!


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terça-feira, 28 de agosto de 2007

Uma Conversinha Afiada


Apareceu um premio pra redação, um cartaz que vi numa escola, vi que podia participar, e eu me sa`i com esta:


UMA SUTIL REBELDIA PARA INSTAURAR A PRESERVAÇÃO DE NOSSAS NATUREZAS



O que adianta tantos “desenvolvimentos”, tantas “sustentabilidades”, tantas “ambientalidades” e outros termos propagados nos meios de informação e comunicação tradicionais de nosso suceder diário - num processo de maquiagem da realidade intrinsecamente ligado ao controle social, se não há por nossa parte a percepção e aceitação de que ambiente externo e interno é configurado unicamente pelas nossas ações?


As ações precisam concretizadas serem imediatamente, sem medo ou receio de retaliações oriundas de qualquer setor da urbe ou do meio rural. Estas ações precisam sacudir o estado letárgico da sociedade do espetáculo, onde a grande maioria da humanidade está comodamente “sentada num trono de um apartamento com a boca escancarada e cheia de dentes” - em frente a TV, “esperando a morte chegar”, ou aguardando o próximo desastre climático se consumar. É necessária uma atitude de leão, para num rugir fazer sacudir os quatro cantos do mundo de que basta de passividade! Necessitamos reconhecer imediatamente agora que devemos tomar as rédeas de nossas vidas aceitando-a como um livro em aberto em que cada um de nós constrói uma historia de bem-aventurança para si e em reconhecimento da dignidade do próximo, este próximo é qualquer ente ou coisa, animada ou inanimada. Este é o segredo para a assimilação da consciência ecológica: tudo que é vivo está e precisa assim permanecer quando você sente pertencer ao todo.


Nada adianta “Patronos da Ecologia”, sejam eles nacionais ou internacionais, vivos ou póstumos, quando o que se precisa é de seres que nos lembre e nos traga para a luz do debate cotidiano a invasão de países soberanos por outros em nome da “civilização contra a barbárie”, ou “a democracia contra a ditadura”, sem que se apresente os reais motivos e desejos por de trás e nos viés de tais atrocidades. Antes de qualquer conceito de desenvolvimento precisamos lembrar dos direitos humanos e da soberania de auto-determinação dos povos, reconhecendo e respeitando suas particularidades, sua historia, sua cultura e suas diversidades ou homogeneidades, com seus próprios níveis de evolução tecnológica, econômica e sócio-organizativa. Precisamos de menos títulos, menos nobreza e mais ação, mais pé no chão, e fé no imponderável.


É urgente que muitos propaguem entre seus convivas e pelos meios de acesso que tiverem, a drástica situação do crescimento demográfico onde - segundo um Instituto do Banco Mundial, haverá no ano de 2050 mais 3 bilhões de habitantes do que já temos hoje, contabilizando o absurdo de 9 bilhões de pessoas em nosso planeta, algo muito sério quando pensamos nos recursos escassos e não renováveis a tempo do padrão de consumo avassalador que se tem nos países desenvolvidos e que se almeja cegamente nos chamados países emergentes. Com estes dados já está previsto para as próximas décadas a falta de água potável para 3,2 bilhões de pessoas, fome por quebra de safra para cerca de 1,4 bilhões de pessoas, inundações e ressacas poderão deixar cerca de 170 milhões de pessoas desabrigadas e a extinção de metade das espécies existentes no planeta.


É imprescindível a intervenção eficiente, eficaz e efetiva, principalmente em nós mesmos e posteriormente ao nosso redor, numa performance de arregaçar as mangas e implodir o marasmo, levantar a poeira e dar a volta por cima da enganação que nos impede de enxergar que estamos a beira do abismo, prestes a cometer um ecocídio (suicídio ecológico). A problemática vai muito alem do “aquecimento global”, diz respeito ao fato de não haver o devido destaque na “tela do noticiário global” dos reais motivos das atrocidades no nosso meio, é um ocaso de natureza histórico-social onde é de nós, cidadãos e cidadãs, a responsabilidade de quebrar esta tradição da alienação e que concomitantemente nos torne corajosos o suficiente para ter em nossa natureza intima a capacidade de realizar, sem precauções ou consultas prévias, atitudes vencedoras como a de Augusto Ruschi, que em seu ato de ter ido de encontro aos interesses estatais do governo do Espírito Santo, conseguiu mobilizar parceiros de alem fronteiras e sensibilizar a mídia para a preservação da fauna e da flora que estava preste a ser extinta para a implantação de uma fabrica em determinado território florestal imaculado.


É mister uma AAR - Atitude Augusto Ruschi, em que possamos polemizar se for necessário, e mesmo quando nos chamarem de loucos ou nos derem como mortos não nos abatermos e sim termos em continuar transgressoramente executando ações inovadoras e empreendedoras sem medo de nada e ninguém, apenas com a certeza naquilo que acreditamos piamente de coração e de consciência da vida em todos nós, com os seus múltiplos aspectos integrados e inalienáveis. E não adianta “você ainda acreditar que é um doutor, padre ou policial que esta cumprindo com sua parte para o nosso belo quadro social?”, assim falou o profeta contemporâneo Raul Seixas, num de seus diagnósticos sobre as poucas sociedades alternativas e o excesso de gente atrás do seu “Ouro de Tolo”.



Quero salientar que o tema exigia a sitacao do ecologista Augusto Ruschi se inserindo nos processos de desenvolvimento Sustentavel.

quarta-feira, 22 de agosto de 2007

O TEATRO GREGO e o CIRCO ROMANO

O Teatro `e uma invencao grega
O Circo `e uma invencao romana
O Teatro grego na sua origem era o pensamento social,
a politica, o debate em torno das tradicoes,
O Circo no seu nascedouro era pra divertir, distrair,
O entretenimento, o engabelamento
O Teatro grego que faziam as pessoas
se emocionarem e refletirem sumiu
O circo romano feito para paralisar a patuleia
persiste ate os dias de hoje
com farta audiencia.

sábado, 18 de agosto de 2007


Na Pratica, a intervenção `e um direito apropriado pelos fortes.

Immanuel Wallerstein

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

O OCASO ESTATAL JUDICIAL DE MINAS GERAIS E SEUS TENTACULOS DO RETROCESSO E MANUTENCAO DO STATUS QUO TUPINIQUIM


O judiciário de Minas Gerais botou pressão sobre a empresa google e consegue as senhas dos usuários do ORKUT para investigações (que tipo? Que critérios? Sob mando de quem?) no intuito de defender a pessoas que se sentem plagiadas ou sofrem detratações nas comunidades, etc. E alem disso dizem que vão combater os crimes de pré-conceitos raciais e apologias a violência e as drogas... Hum!... o judiciário brasileiro posando com seu velho moralismo tardio e insistentemente retrógrado. Mas tem mais...


Esse mesmo judiciário mineiro acaba de aumentar o direito de foro privilegiado para os cidadãos de seu estado que era de apenas 3 (com certeza juízes) para quase 2 mil pessoas (sim, isso tudo numa canetada só) da administração estadual de Minas, onde, claro, esta a proteção aos ilustres dePUTAdos da câmara legislativa daquele estado. Agora eles já podem fazer tudo que desejarem, se por acaso algum cidadão sem foro privilegiado se sentir lesado pela ação destes “nobres” dePUTAdos, certamente não conseguira condena-los, visto que la nas altas instâncias do judiciário nossos juízes são, digamos, próximos demais com a casa que propões as leis e não costuma, no nosso Brasil varonil, condenar nenhum “homem publico”.

terça-feira, 7 de agosto de 2007

LE MONDE DIPLOMATIQUE

Senhoritas, senhoras, senhores e moços,

`E com grande estardalhaço que quero anunciar e divulgar para todos os cantos dos mundos luso-brasileiros este maravilhoso - e sem rabo preso, veiculo de comunicacao impresso internacional que aporta na nossa terrinha de oligopólios vários, tendo o das comunicações o mais periculoso para o nosso desenvolvimento tupiniquim tropical.

Acompanho o Le monde Diplomatique desde o ano 2000, e me deliciei muito em 2001 com os esclarecimentos deste periódico de quando os aviões derrubaram belíssimamente aquelas torres gêmeas de Nova York. Enquanto CNN e FOX - e o resto do mundo na rabeira, divulgavam imediatamente imagens de supostas comemorações de povos árabes/palestinos, induzindo os telespectadores a supor que todo terrorista tem um rosto e uma origem geográfica e cultural determinada e o fato deles estarem naquela algazarra enquanto uns morriam no ocidente induzia um ato nefasto de comparação; o Le Monde trazia em seu artigo traduzido para o caderno PENSAR do jornal Correio Braziliense vasto material que atestam que aquilo poderia ser tudo (incluindo planos militares de se auto-atacarem para justificarem uma invasão a determinada nação), mas certamente o mais improvável seria o que os meios tradicionais de comunicação dos EUA estavam a denunciar de forma ultra preconceituosa e bélico-interesseira.

Le Mond Diplomatique Brasil




Desde ontem (06/08/2007) esta nas bancas mais próxima de vocês o jornal impresso (em papel acetinado e de alta gramatura, a edição tem 40 páginas e é vendida a R$ 8,90 e com uma tiragem de 40 mil exemplares). O site na internet do Le Monde esta no ar desde 1999, e Em 13 de agosto, uma semana após o lançamento da edição mensal impressa, chega às livrarias Alternativas ao Aquecimento Global, primeiro livro temático publicado pelo projeto Le Monde Diplomatique Brasil. Ao longo de sete artigos (em 128 páginas), a obra constrói um ponto de vista original, em relação a um dos temas contemporâneos mais cruciais. Os textos recusam-se a aceitar a postura fatalista (e, portanto, paralisante...) que passou a predominar na mídia, depois que se tornou impossível negar a elevação das temperaturas terrestres.

FONTE: LMD

quinta-feira, 2 de agosto de 2007

NOSSOS PRE-CONCEITOS REGIONAIS REFORçADOS PELO OLIGOPóLIO DA MIDIA NACIONAL

Um ilustre colunista (do qual eu o adoro) de um dos 4 conglomerados que formam o oligopólio de comunicação do nosso Brasil varonil la do Sudeste, acaba de evidenciar em seu espaço da radio em um dos grupos para os quais presta serviços, o desconhecimento e a reafirmação dos pre-conceito relacionados as coisas do nordeste do país, mais especificamente do Ceara, mais especificamente ainda de Fortaleaza.

Em uma maravilhosa e divertida crítica as ultimas "pérolas" frasísticas do nosso Lula(la) - aquele que reza quando entra no avião e fecha a porta, por isso dizem que ele so anda de avião de portas abertas (hihihihi!...); o nosso ilustre colunista cita, numa associação as constantes vaias que nosso chefe maior anda levando por aí, que `e perfeitamente normal a vaia no cotidianos dos brasileiros pois na Praça do Ferreira de Fortaleza as pessoas vaiam o por-do-Sol todos os dias. Pode?!

O que fazer diante deste engano indutor de manutenção dos pre-conceitos regionais? Ora, ora, ora!... Essa "Suposta" vaia que aconteceu no inicio do seculo XX não passa de um folclore que se criou em torno de uns beberrão que se reunia la na praça no tempo que praça era o centro do mundo de nossas ate hoje provincianas Fortalezas, e onde as coisas "aconteciam". Alguem deve ter publicado isso no jornal local da época e pronto, entrou pra historia. Esses "causos" são semelhantes ao do Bode Io-Io (que era um bicho que se comportava-se como gente, dizem) e da Perna Cabeluda, ou eja: folclore.

E `e assim: os cearense e praticamente todos os nordestinos sao tratados de maneira jocosa, desigual e patética pelos meios de comunicação de massa, que desprezam as regionalidades e competências, fazendo dos seus lugares algo nao muito distante que o quintal e os "jardins" de suas casas, local para eles sempre associado a morosidade, trankilidade, descanso e turismo sexual - afinal ninguém `e de ferro e todos sao conterrâneos daquela ministra que mandou agente relaxar e gozar enquanto espera o avião.

Consternado e constatando isso
me resta apenas parafrasear aquelas organizacoes radicais fechadas "S`o a internet Salva!"