Eis que a grande quantidade de agrotóxicos e
alimentos geneticamente modificados – os transgênicos, na produção agrícola e
mesmo na pecuária, trouxe consequências não apenas para a nossa vida como também
para alem dela, após a morte (ou você acha que o grande negócio agroalimentar presente nos elos da
cadeia exportadora dominados por multinacionais nas sementes, intermediação,
etc., não estão nos envenenando drasticamente?).
Um ali,
outro acolá... os zumbis aparecerão e restará a você fugir, correr, se esconder
e agir de maneira cautelosa, tanto em relação aos mortos-vivos, como para com
os ainda vivos, como bem demonstra a HQ que deu origem a série de TV The WalkingDead: os vivos nessas condições podem ser
tão ou mais nocivos quanto os próprios zumbis. Vamos lá às dicas para você
sobreviver nesse mundo cão.
Primeiro.
Procure se aliar aos vivos por critérios não de parentesco e afetividade, e sim
por questões táticas. Se aproxime de pessoas que sentem uma grande vontade de
viver e tem um senso prático para com os desafios da vida. Fique próximo de
pessoas determinadas, e demonstre aos mesmos que juntos terão mais chance de sobreviver.
Segundo,
vá para as montanhas, as serras, os montes, se você estiver no interior do
continente. Lá, no alto, com uma visão 360º do vale, procure construir o quanto
antes uma fortaleza, por mais modesta que possa ser ela representa segurança e
local de observação de tudo que estiver se aproximando e demonstrar algum tipo
de perigo a sua vida.
Terceiro,
esteja bem equipado, com armas de fogo e armas brancas, e caso seja possível,
tenha algum armamento pesado como granadas, bazucas e tanques para se deslocar
com alguma segurança.
A quarta
dica é a mais importante de todas: Vá para as águas, para os rios, lagos,
lagoas, e em última instancia até para alto-mar; afinal das contas zumbi não
sabe nadar.
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